A Democracia Brasileira foi atacada por Bolsonaristas e compactuada por Ibaneis Rocha Govenador do DF

A Democracia Brasileira foi atacada por Bolsonaristas e compactuada por Ibaneis Rocha Govenador do DF
Foto: Arquivo Google

Vândalos, covardes, antidemocratas invadiram os três poderes em Brasília e destruíram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal neste domingo (8) por volta das 15 horas.

100 ônibus em comboio com mais de quatro mil meliantes chegaram a Brasília no sábado anterior ao ataque. Estava previsto um ato terrorista! O governador de Brasília Ibaneis Rocha, tomando conhecimento da presença desses elementos nada fez para coibir o sinistro evento. Não colocou reforço policial na rua, os poucos policiais que se encontravam no local nada fizeram para conter o ataque, alguns falavam com os meliantes como se nada tivesse acontecendo.

O govenador Ibaneis Rocha para dar uma de bom moço, deu um depoimento pedindo desculpas pelos atos ocorridos, como se vivesse num país sem punição. Ele esqueceu que é o único responsável pela segurança do DF, mas deu as costas para os acontecimentos, deixando os bandidos destruírem os Três Poderes.

O Presidente Lula indignado com a destruição decretou intervenção federal até o dia 31 deste mês. Por outro lado o Ministro Alexandre de Morais decidiu afastar o governador de Brasília Ibaneis Rocha por 90 dias.

Quando vi a destruição dos Três Poderes, eu senti que não poderia ficar calado. Um ato covarde executado por meliantes irresponsáveis, elementos de alta periculosidade que imacularam o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o STF, quebrando vidraças, móveis e utensílios, deixando Brasília um retrato manchado e sem vida...

Algo tem que ser feito, o mandante e financiador do crime tem que ser responsabilizado, preso, punido e condenado. O ex-presidente Jair Bolsonaro inconformado com a derrota nas urnas que está nos Estados Unidos, se for responsável por este ato de banalidade, deve ser extraditado para o Brasil para ser punido pelas malhas da justiça.

Francisco Silva